A organização para cooperação e desenvolvimento econômico melhorou a projeção de crescimento do Brasil para 0,7% neste ano. Em março a estimativa era de zero por cento. Para o próximo ano, aponta expansão de 1,6% do PIB brasileiro. O cenário central da entidade, em relatório revisado sobre as perspectivas globais, é de que a incerteza política no Brasil está subindo, mas até agora não invalidou os esforços para o país tentar aprovar reformas. A revisão da projeção basicamente levou em conta o resultado do PIB no primeiro trimestre, com impacto sobre o resto do ano. Considera que a aprovação da reforma da previdência, sem emendas que possam ameaçar sua sustentabilidade, serão vistas como o teste central sobre a capacidade das autoridades em Brasília para implementar reformas estruturais. Aponta também riscos que podem vir das empresas privadas, onde a recessão provocou alta de calotes diante do nível alto do endividamento, podendo por sua vez causar algum enfraquecimento no setor bancário.
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