As baianas de acarajé estão com os tabuleiros espalhados pelo Rio de Janeiro. A comercialização do produto típico da África Ocidental, começou no período da escravidão e se tornou fonte de renda para os terreiros. Uma medida que facilitou a atividade do grupo é a norma criada pela Alerj que institui o Programa Estadual de Defesa e Incentivo à Atividade das Baianas de Acarajé. O objetivo é garantir que a produção e a venda dos quitutes, possam ser exercidas em todos os municípios fluminenses. É sobre isso que vamos falar no PodAlerj com Rosa Perdigão, coordenadora geral da Associação das Baianas de Acarajé do Rio de Janeiro, (ABAM).
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