General Mourão e Janaína Paschoal se pronunciam sobre morte de ex-ministro de Bolsonaro, Gustavo Bebianno
O ex-ministro Gustavo Bebianno morreu nesta madrugada, após sofrer um infarto fulminante em seu sítio. Os antigos companheiros de partido manifestaram seu pesar e solidariedade à família, mas alguns jornalistas da velha imprensa e opositores do presidente Jair Bolsonaro aproveitaram a ocasião para criar suas narrativas e tentar prejudicar o presidente com o acontecimento trágico.
O vice-presidente General Hamilton Mourão afirmou: “Transmito meus pêsames à família de Gustavo Bebianno, que esteve conosco desde os primeiros momentos da campanha vitoriosa de Jair Bolsonaro. Eventualmente, a política nos afasta, mas não apaga jamais o bom combate que travamos juntos”.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse: “Nesse momento, deixo no passado divergências. Manifesto meus sentimentos à família e desejo que ele esteja em paz, em um lugar melhor”.
A deputada estadual Janaína Paschoal afirmou: “O Brasil perdeu um homem bom, um homem que trabalhou intensamente pelo bem deste país e nunca se revoltou por ter sido injustiçado. Há muito tempo, não sinto tanto uma morte. Minhas condolências à família do ex-Ministro Gustavo Bebianno. Bebianno era um espiritualista. Que descanse um pouco e logo comece a trabalhar em planos superiores”.
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O colunista Lauro Jardim tentou levantar dúvidas, publicando uma narrativa sobre supostos “segredos de campanha”, e causou reações indignadas. O deputado Douglas Garcia disse: “Lauro Jardim não respeitou a dor da família e já está fazendo politicagem sobre o corpo ainda quente de Gustavo Bebianno. Este é o nível do jornazismo da Rede Globo”.
O deputado Marco Feliciano questionou: “Mas que jornalismo falcatrua é esse, Lauro Jardim?? Olha o que esse “jornalista” irresponsável diz: “Com a morte de Bebianno, segredos de campanha de Bolsonaro ficarão enterrados para sempre.” Mas que segredos? Diz aí! Que segredos? Se não disser você não é jornalista, é só fofoqueiro!”
O deputado Hélio Lopes também questionou: “qual segredo, Lauro Jardim?? Se você não falar qual, as pessoas podem achar que isso é FOFOCA e não jornalismo. Como você é jornalista, você deve ter como PROVAR, não deixa a POPULAÇÃO desconfiar de você, aproveita essa oportunidade”.
Parlamentares petistas tentaram criar uma narrativa de suspeita sobre as circunstâncias da morte. A deputada Natália Bonavides lançou: “As notícias são de que Bebianno morreu de infarto. Que essa informação seja apurada e confirmada, com responsabilidade. Não custa lembrar que havia requerimento para ouvi-lo na CPMI das Fake News e que ele declarava abertamente temer por sua vida”.
A deputada Erika Kokay afirmou: “Bebianno sabia muito, ah, sabia. Com sua morte, segredos e falcatruas da campanha de Bolsonaro à presidência estarão enterrados para sempre. O ex-ministro foi um dos auxiliares mais próximos de Bolsonaro e testemunha ocular de sua chegada ao Planalto”.
O senador Humberto Costa perguntou: “Quem mandou matar Bebianno? E por quê?”.
O procurador Ailton Benedito reagiu a uma compilação de comentários feitos por jornalistas, tentando envolver o presidente Jair Bolsonaro na morte de Bebianno, e afirmou: “As “tias do WhatsApp” que criticarem serão enquadradas entre os “11 mil ataques diários contra a mídia”, segundo as pesquisas patrocinadas pela... “grande mídia””.
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