Moçambique pede profundidade na reforma das Nações Unidas, em particular do Conselho de Segurança. Este ano, o país deixa de ser membro não-permanente do órgão de 15 integrantes.
Em seu discurso na Cúpula do Futuro, o presidente Felipe Jacinto Nyusi defende uma melhora de instituições globais que seria relevante para a África e para o continente.
O chefe de Estado moçambicano citou desafios, incluindo o imperativo de impulsionar uma nova arquitetura financeira internacional. Para ele, a medida poderá ajudar a responder de forma adequada aos desafios de pobreza e desenvolvimento.
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