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No mercado local, o Ibovespa descolou do exterior e encerrou o pregão desta terça-feira em queda de 0,08%, a 127.327 pontos. As ações do índice se mostram ainda sensíveis aos desdobramentos do anúncio da reforma tributária e sua proposta de taxação de lucros e dividendos, puxando o mesmo para baixo.

Houve ainda a definição da Aneel de elevar a bandeira vermelha patamar 2 em 52%. Essa alta ainda pode desestimular o consumo de energia, penalizando as distribuidoras.

Já no mercado externo, os índices apresentam leve recuperação após preocupações com o aumento do número de casos de coronavírus em alguns países na Ásia. S&P e Dow Jones fecharam o pregão com altas de 0,03% e DAX com alta de 0,21%.

Do lado das commodities, o Petróleo Brent fechou em alta de 0,60% cotado a US$ 75,13 o barril. O movimento se deu após a OPEP+ expressar sua visão mais otimista para o mercado. Já o minério de ferro encerrou o dia em queda de 0,9%.

Já o dólar comercial subiu 0,28%, cotado a R$ 4,94, em um movimento de apreciação contra emergentes. Esse movimento se deu com a divulgação dos índices de confiança do consumidor nos Estados Unidos, que vieram acima do esperado, fortalecendo a moeda.

Nas maiores altas do dia,

Braskem, com salto de 5,38%, graças a expectativa de venda da participação da Novonor (ex-Odebrecht). Destaque também pra CSN, com alta de 3,98%, após rumor sobre a antecipação da distribuição de dividendos do segundo semetsre.

Nas maiores baixas do dia, Iguatemi, com queda de 3,54%, impactado pela proposta de reforma tributária. Destaque também para Ultrapar, que tombou 3,34%.

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