No princípio, Deus criou o céu e a terra... No sexto dia, criou o homem e infundiu nele o conhecimento de Si, tanto quanto necessário para exercer a virtude (também infusa) da fé.
Com o pecado, o homem literalmente emburreceu e deixou de lado seu Criador, mas permaneceram fragmentos daquela memoria Dei.
Muitas gerações mais tarde, o homem tentou reavivar seu relacionamento com Deus, e lembrava que Ele era uma espécie de pai. Ora, todos os pais têm barba; logo, Deus deve ter uma barba. Ora, todos os pais têm uma esposa; logo, Deus deve ser casado... e assim nasceu a mitologia, "fruto de uma imaginação extravagante".
Deus, porém, como explicado em outro vídeo, usou não a mitologia, mas a filosofia grega para difundir novamente a religião, e por isso lemos: "No princípio era o Logos, e o Logos estava com Deus e o Logos era Deus." Novamente o conhecimento da Trindade estava disponível a todos.
Com a decadência da humanidade, também chamada de Renascimento, o homem desviou-se da Revelação Divina e se voltou para as fábulas. Neste vídeo, fica evidente o ensinamento da Igreja sobre os mitos, desde São Pedro até Pio XII, e as razões para rejeitá-los.
O vídeo é um resumo de duas conferências dadas por um padre tradicional, cujos sermões eu acompanho e nunca encontrei neles senão a pura, simples e incômoda doutrina Católica. As conferências, em inglês e com mais de 1h de duração cada, podem ser vistas aqui: [ Ссылка ] e aqui: [ Ссылка ]. A transcrição pode ser vista aqui: [ Ссылка ] e a tradução desta transcrição aqui: [ Ссылка ].
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Que Deus nos abençoe e a Virgem nos proteja!
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REFERÊNCIAS: II Pd 1,16; II Tm 3,1.4,4; Tt 1,14; Br 3,23; Is 44,24; Sl 95,5; Sb 2,24; Rm 5,12; I Tm 6,20; Vaticano I, "Dei Filius", c. I, DS 3002, CIC 293; Pio XII, "Humani Generis", n. 39; STh, I, q.45, a.5, resp.; "Patrology", Christian Classics, vol. 1, p. 187 & vol. 3, p. 329; J.R.R. Tolkien, "Silmarillion", cap. I, J. Pearce, "Tolkien: Man and Myth", pp. XIII & 90-91; Mieczysław Kotlarczyk, "The Art of the Living Word: Diction, Expression, Magic", prefácio; Gary Lachman, "Desligue sua Mente", p. 78.
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