A maioria dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) votou pela condenação em 2ª instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do sítio de Atibaia nesta quarta-feira (27). Lula havia sido condenado em 1ª instância, em fevereiro de 2019, a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. No julgamento, o desembargador Gebran Neto, relator da Lava Jato, no não só manteve as decisões da juíza Gabriela Hardt, substituta de Sergio Moro na 13ª Vara em Curitiba, como também optou por aplicar penas maiores ao ex-presidente. Um dos motivos para o aumento foi a aplicação de um artigo do Código Penal defendido pelo Ministério Público Federal, que diz que a pena deve ser aumentada em um terço quando se trata de crime contra a administração pública praticado de forma a infringir o "dever funcional".
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