Neste Café Filosófico, a crítica literária Eliane Robert Moraes aborda o sexo como mito através do viés literário e artístico. Por meio da leitura e análise do conto ”Notas Antropofágicas”, do livro Cartas de um Sedutor, de Hilda Hilst, Eliane comenta que a capacidade da fantasia erótica invade outros espaços, de preferência aqueles que são um oposto da atividade erótica, como é o caso da religião.
Outros autores citados pela palestrante são Sthendal e Marquês de Sade. Para Stendhal, o amor é um prazer da imaginação, e para Sade, toda felicidade do homem está na imaginação. Na concepção de Eliane, a máxima do erotismo ocidental é: “amo, logo penso” ou, “amo, logo escrevo”.
Programa exibido em 2004.
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