A circovirose é causada por um vírus e debilita o animal. Assim, outras doenças acabam se associando à circovirose e aumentando a mortalidade dentro do rebanho. Não existem ainda dados sobre o impacto da doença no Brasil, mas sabe-se que em granjas infectadas a mortalidade já chegou a 30% do plantel. A presença do circovírus eleva para cerca de 10% a mortalidade, índice considerado alto. A Embrapa Suínos e Aves estuda a circovirose há vários anos e já deu valiosas contribuições à suinocultura brasileira em torno do assunto.
De acordo com Morés, as principais são o desenvolvimento de metolodologias de diagnóstico, estudo da patogenicidade e caracterização molecular de variantes brasileiros, reprodução e transmissão da doença experimentalmente. Para auxiliar no controle da doença, a Embrapa está atualmente testando vacinas produzidas por empresas privadas. "Temos a expectativa de que as vacinas ajudem a controlar a circovirose. Mas já temos certeza de que somente isso não bastará", avisa. Medidas complementares às vacinas estão descritas em vários trabalhos do pesquisador francês François Madec (as sugestões dele ficaram conhecidas como os 20 pontos de Madec e são hoje o modelo de controle da circovirose mais aplicado no mundo).
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