A Voyager 1 é o objeto de fabricação humana mais distante da Terra, localizado atualmente a 22 bilhões de quilômetros de distância.
Enviada em 1977, a Voyager 1 está a 44 anos em operação, fazendo dela a missão com maior tempo de operação na história da exploração espacial.
No entanto, a sonda que é alimentada por energia nuclear está chegando no limite, e sua energia pode acabar a qualquer momento, cientistas estimam que isso deve ocorrer ainda no ano de 2021.
Mas afinal, quão longe a Voyager 1 pode ir antes de perdermos o contato? Será que há um limite real de o quão longe podemos nos comunicar com objetos no espaço?
É isso que vamos abordar no mais novo vídeo do Canal Astronomia e Ciência.
● O programa Voyager:
As naves gêmeas Voyager 1 e 2 estão explorando onde nada da Terra voou antes. Continuando em sua jornada de mais de 40 anos desde seu lançamento em 1977, cada um deles está muito mais longe da Terra e do sol do que Plutão.
Em agosto de 2012, a Voyager 1 fez a entrada histórica no espaço interestelar, a região entre as estrelas, cheia de material ejetado pela morte de estrelas próximas há milhões de anos. A Voyager 2 entrou no espaço interestelar em 5 de novembro de 2018 e os cientistas esperam aprender mais sobre esta região. Ambas as espaçonaves ainda estão enviando informações científicas sobre seus arredores por meio da Deep Space Network.
A missão principal era a exploração de Júpiter e Saturno. Depois de fazer uma série de descobertas lá - como vulcões ativos na lua de Júpiter Io e as complexidades dos anéis de Saturno - a missão foi estendida. A Voyager 2 passou a explorar Urano e Netuno, e ainda é a única espaçonave a visitar esses planetas externos. A missão atual da Voyager é explorar a região externa do sistema solar e além.
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