O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Pandemia, planeja pedir o indiciamento de Jair Bolsonaro por ao menos onze crimes cometidos durante a pandemia - entre eles, o crime de homicídio comissivo, em que o presidente será acusado de provocar mortes através do descumprimento de seus deveres como chefe do Executivo. Os demais delitos que devem ser atribuídos ao ex-capitão incluem prevaricação, infração de medidas sanitárias, charlatanismo, incitação ao crime, genocídio de indígenas e crime contra a humanidade. Renan também deverá pedir o indiciamento de três filhos de Jair Bolsonaro - Eduardo, Flávio e Carlos - pela disseminação de fake news. O relatório final da CPI deverá ser apresentado na próxima terça-feira, 19/10. Sobre esse tema, Leonardo Miazzo e Victor Ohana recebem no DIRETO DA REDAÇÃO o advogado Eugênio Aragão, membro do Ministério Público Federal de 1987 até 2017 e ministro da Justiça em 2016, no governo da presidenta Dilma Rousseff.
Veja também: Nova pesquisa Genial/Quaest indicam que 21% dos eleitores que votaram em Bolsonaro no segundo turno de 2018 irão migrar o voto para Lula em 2022. Já entre os que votaram no ex-ministro Fernando Haddad, 79% votariam em Lula e apenas 1% em Jair Bolsonaro. Em encontro com evangélicos, o ex-capitão afirma que 'chora sozinho' em casa e indaga a plateia sobre a privatização da Petrobras. E ainda: a greve dos entregadores de aplicativos no interior de São Paulo e os novos capítulos da crise no governo de Pedro Castillo, no Peru.
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