Mais de 11 mil pessoas aguardam por uma cirurgia no Instituto Nacional de Traumatologia do Rio (Into). Isso sem contar os que aguardam a primeira consulta - quase 20 mil pessoas. O hospital de referência realiza metade das cirurgias de traumato-ortopedia no estado. No ano passado, a Operação Fatura Exposta, um braço da Lava Jato, prendeu uma quadrilha que desviou 300 milhões de reais do hospital, com fraudes nas licitações para compra de próteses e órteses.
O ex-secretário de saúde, Sérgio Côrtes é um dos acusados. Por conta dos escândalos de corrupção, o Into está sem diretor-presidente há quase dois meses. A Defensoria Pública da União já entrou com uma ação na Justiça para que o instituto cumpra a meta de cirurgias previstas - o que não acontece há três anos.
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