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Apesar de o encarregado da missão de estabilização da ONU na República Democrática do Congo, ter afirmado que "praticamente todas as posições do M23 foram abandonadas, exceto num pequeno triângulo na fronteira com o Ruanda", os rebeldes divulgaram em comunicado que retiraram para evitar um banho de sangue entre a população.
No mesmo documento o M23 afirma que a retirada não significa fraqueza ou derrota perante as tropas governamentais e da ONU.
Os rebeldes atuam na província do Kivu do Norte desde maio de 2012. A ONU e Kinshasa acusam os vizinhos Ruanda e Uganda de apoiar a rebelião, apesar de os dois países desmentirem.
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