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A Estampa do Rio Grande / Gineteando Um Chamamé
Compositor: Paulo Garcia / Everson Mare
Enforquilhado no basto
Num gateado, rédeas curtas
Vem num trancão de mazurca
Escondido num sombreiro
Num barbicacho caseiro
Torcido igual um sovéu
E um lenço véio' abanando
Aponta o rumo do céu
Essa é a estampa do Rio Grande que eu adoro
Lá onde eu moro é mais ou menos assim
Eu não preciso de riqueza e nem de luxo
Nasci Gaúcho, tá mais do que bom pra mim
Essa é a estampa do Rio Grande que eu adoro
Lá onde eu moro é mais ou menos assim
Eu não preciso de riqueza e nem de luxo
Nasci Gaúcho, tá mais do que bom pra mim
Não tem paradeiro certo
E vive em riba do arreio
E escolhe pra botar o freio
Sempre o mais retovado
Gineteia e toca gaita
Faz mangueirão e alambrado
E no entrevero de fóia
Mais parece um gato alçado
Essa é a estampa do Rio Grande que eu adoro
Lá onde eu moro é mais ou menos assim
Eu não preciso de riqueza e nem de luxo
Nasci Gaúcho, tá mais do que bom pra mim
Essa é a estampa do Rio Grande que eu adoro
Lá onde eu moro é mais ou menos assim
Eu não preciso de riqueza e nem de luxo
Nasci Gaúcho, tá mais do que bom pra mim
Larga paisano que eu daqui não caio mais
Domar um potro é como bailar um chamamé
Numa cantiga de mangaço e sapucai
Qual de nós dois é o mais xucro já se vê
Se até a vida eu já domei numa volteada
Só não consigo é domar meu coração
Qualquer ventena não me tira dos arreios
Larga paisano que este não me põe no chão
Se calça espora me sinto (se calço espora)
Maior que um rei (maior que um rei)
Dono do mundo no lombo deste bagual
Enforquilhado eu mostro (enforquilhado)
Tudo o que sei (tudo o que sei)
Sou da fronteira, por favor, não leve a mal
Se calça espora me sinto (se calço espora)
Maior que um rei (maior que um rei)
Dono do mundo no lombo deste bagual
Enforquilhado eu mostro (enforquilhado)
Tudo o que sei (tudo o que sei)
Sou da fronteira, por favor, não leve a mal
Quem estudou na escola grande da campanha
O xucro ofício desta lida e campesina
Gosta do lombo de um potro porque sabe
Que o mundo fica mais bonito aqui de cima
Enquanto o maula corcoveia campo afora
Me sinto um taura porque Deus me fez assim
E os olhos dela me iluminam nessa hora
Larga paisano que esta doma tá pra mim
Se calço espora me sinto (se calço espora)
Maior que um rei (maior que um rei)
Dono do mundo no lombo deste bagual
Enforquilhado eu mostro (enforquilhado)
Tudo o que sei (tudo o que sei)
Sou da fronteira, por favor não leve a mal
Se calço espora me sinto (se calço espora)
Maior que um rei (maior que um rei)
Dono do mundo no lombo deste bagual
Enforquilhado eu mostro (enforquilhado)
Tudo o que sei (tudo o que sei)
Sou da fronteira, por favor, não leve a mal
Sou da fronteira, por favor, não leve a mal
Sou da fronteira, por favor, não leve a mal
Produtor Fonografico: Os Serranos
Produção: Os Serranos
Produção executiva: Tiago Dutra
Captação de áudio, mixagem e masterização: Estúdio Lavanderia por Emerson Duarte
Mixagem: Overdubbing e edições Estúdio Sul - Francisco Beltrão/PR
Captação de imagens: Márcio Torrez
Gravado no Teatro Bourbon Country (Porto Alegre - RS)
Interpretes: Paulo Feijó / Jeferson Braz Madruga
Musicos:
Estevão Guedes – Acordeon e Vocais
Jeferson Braz Madruga – Baixo
Juliano Santos – Bateria
Ederson Mello – Guitarra e Vocais
Critovão Guedes – Violão
João Pedro da Silva Braz – Percussão
Contatos com Os Serranos:
+55 51 3319 1875 – Escritório
+55 51 9 9965 0181 – Tiago Dutra
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