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Até o fim desta década, segundo projeções do IBGE, o Brasil terá mais idosos do que crianças. Hoje, pessoas com mais de 60 anos já representam quase 10% de toda a população nacional.
Para alguns, o avanço da idade é acompanhado pela perda progressiva da memória, o que pode ser um sinal de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Porém, há também pessoas que conseguem manter sua memória até os 80, 90 anos.
Quais os efeitos do avanço da idade no cérebro humano? É possível prevenir ou adiar o surgimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer?
Nesta edição do UFMG Talks, os pesquisadores Paulo Caramelli e Karina Braga discutem novas perspectivas de diagnóstico e tratamento do Alzheimer sob o olhar da Neurologia e da Farmácia.
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