As primeiras vítimas mortais daquele dia fatídico foram um grupo de nove pescadores que pescavam na zona da Caleta, que foram arrastados nos seus pequenos barcos contra a costa e a cidade. A entrada do oceano revolto pela zona da Caleta foi enorme, levando e arrastando tudo no seu caminho, para saltar e destruir parte das muralhas de Cádiz e entrar nos bairros da cidade, causando grande destruição nas fazendas e a perda de numerosos seres humanos. vidas.
Aqueles que conseguiram escapar e se refugiaram em áreas altas e telhados tiveram mais sorte do que aqueles que não conseguiram, permanecendo nas ruas ou nas áreas mais baixas das casas. Exemplo disso é o que aconteceu no bairro de La Viña, cujo pároco da Igreja de Nossa Senhora de La Palma, arrancou a bandeira da irmandade e plantou-a no meio da rua diante das ondas que devastaram e inundaram o referido bairro, para detê-los. Desta ação existe um conhecido e alegórico mosaico desse acontecimento, em plena rua de la Palma, que se segue abaixo.
Também nesse dia foi retirada a imagem da padroeira de Cádiz, Nossa Senhora do Rosário, e no seu cruzamento, em frente ao seu templo na encosta de Calesas, implorou-se a Deus que acalmasse as ondas furiosas que devastaram Cádiz. por todos os lados.
Outros países afectados nesse dia foram Portugal, especialmente Lisboa, a sua capital, que foi destruída em quase 80% das suas explorações agrícolas, perdendo a vida dos seus quase 200.000 habitantes, entre 50.000 a 90.000 sem saber o número exacto de todos eles. Aquela cidade celebrava o Dia de Todos os Santos e, após o terrível terremoto que causou a queda dos edifícios, surgiram numerosos incêndios provocados pelas velas acesas por esse motivo, o que agravou ainda mais o desastre da cidade.
Outro país gravemente afectado foi Marrocos, cujo número de mortos chegou a 10.000.
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