O Tribunal Superior Eleitoral acaba de escolher um general da reserva para ser diretor-geral. É Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa do governo Bolsonaro até março de 2021. É um sinal de que os militares serão atores políticos em mais uma eleição. Na de 2018, mergulharam na campanha de Jair Bolsonaro, especialmente uma geração de oficiais formados nos anos 1970 e 1980, hoje espalhados pela vida pública. O também general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-chefe da Secretaria de Governo, filiou-se ao Podemos, partido do ex-juiz Sérgio Moro. Decidiu apoiar a futura candidatura de Moro sob o argumento de impedir que Bolsonaro arraste as Forças Armadas para a política. Mas elas já não estão metidas até o pescoço? Elas afinal, irão com Bolsonaro ou com Moro? Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista AO VIVO o coronel da reserva Marcelo Pimentel de Souza.
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