WikiLeaks: O dia que a Argentina alertou aos EUA sobre o programa nuclear brasileiro. Saiba tudo agora.
Lula e Nestor Kirchner, chegaram as presidências do Brasil e da Argentina, praticamente juntos, no ano de 2003, inaugurando uma fase de grande proximidade nas relações diplomáticas entre o Brasil e a Argentina, para todos os efeitos, Lula era considerado mais que um aliado, mas um amigo para o casal Nestor e Cristina Kirchner, porém, nos bastidores, não era bem assim.
Já durante o mandato de presidente da Argentina, de Cristina Kirchner, esposa de Nestor, um documento mostrou claramente, que o Brasil, governado por Lula, não era necessariamente um aliado para os argentinos, como sempre tentaram transparecer os Kirchners,. Este documento, era uma correspondência enviada pela embaixada norte-americana em Buenos Aires, para o seu governo em Washington em 24 de dezembro de 2009.
O documento faz parte de uma série de telegramas vazados pelo WikiLeaks que revelam o que autoridades latino-americanas pensavam sobre o governo do Brasil. Segundo o despacho da embaixada de Buenos Aires, houve uma reunião dos representantes argentinos com o conselheiro político da embaixada norte-americana em Buenos Aires, Alex Featherstone, sobre o programa nuclear brasileiro, que tinha acontecido no dia 10 de dezembro de 2009. E a iniciativa da reunião partiu dos americanos, depois que o embaixador argentino em Brasília, procurou a embaixada dos EUA para declarar suas suspeitas sobre o programa nuclear do Brasil.
De acordo com o relatório da embaixada norte-americana, estiveram na reunião em Buenos Aires, a Gustavo Ainchil, diretor da Direção de Segurança Internacional, Assuntos Nucleares e Espaciais, a DIGAN, do Ministério das Relações Exteriores da Argentina, e seu subdiretor Alberto Dojas.
A participação nesta reunião dos funcionários mais importantes da Argentina no que diz respeito a não-proliferação de armas nucleares, reforçava a impressão da embaixada norte-americana, de que os argentinos haviam decidido de antemão, compartilhar uma mensagem de preocupação com o governo norte-americano, sobre o programa nuclear brasileiro. Informava o despacho enviado ao pela embaixada norte-americana ao seu Departamento de Estado.
Na época, o diretor encarregado da não proliferação nuclear no Ministério do Exterior argentino, tratou do programa nuclear brasileiro com representantes dos EUA, dizendo que a Argentina mantém um “alerta amarelo" em relação aos projetos do sócio do Mercosul. Além disso, Gustavo Ainchil revelou que a Argentina tem um plano no caso do Brasil resolver desenvolver armas nucleares.
Assista ao vídeo, e saiba todos os detalhes sobre a acusação argentina, o que levou o governo argentino a desconfiar que o Brasil produzia armas nucleares, e qual era o plano da Argentina neste caso.
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