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No final março, Duran, que mora em Madri, declarou em depoimento à 13ª Vara Federal de Curitiba que foi alvo “bullying processual” na Lava Jato. A Comissão Administração e Serviço Público da Câmara aprovou, então, convite à Tacla Duran, com o objetivo de esclarecer "as denúncias extorsão no âmbito da Lava Jato". O advogado temia, porém, a possibilidade de ser preso ao desembarcar no Brasil. “Concedo habeas corpus cautelar cautelar requerente apenas para que ele possa ingressar no país e prestar os devidos esclarecimentos ao Congresso Nacional, no dia 19 junho de 2023, às 14h30, sobre as denúncias que ele fez formuladas e devolvidas local origem”, diz a decisão assinada por Dias Toffoli nesta terça. Ordenou comunicação ao Ministério da Justiça à Polícia Federal “para que adotem as providências necessárias para garantir a segurança e o livre trânsito requerente na entrada, permanência saída do país em razão depoimento ser prestado à Câmara”.
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