O contrato entre o Ministério da Saúde e uma empresa de transporte e armazenamento, que durou cinco anos, custou cerca de R$ 592 milhões. Segundo denúncias apresentadas à CPI da Pandemia, a quantia concedida irregularmente a políticos e servidores somaria R$ 59 milhões, 10% do total pago à empresa. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu a investigação.
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