Lira faz votação relâmpago, e Câmara aprova urgência do texto que equipara aborto a homicídio. Na prática, a mulher que abortar pode ser acusada de assassinato. Texto propõe que pena de prisão seja maior para a vítima de estupro do que para o estuprador. O tema da votação não foi anunciado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que declarou a matéria aprovada depois de 23 segundos de maneira simbólica. Após o resultado, parlamentares de esquerda reclamaram da dinâmica da sessão. Com a aprovação da urgência, o texto poderá ser analisado diretamente pelo plenário da Casa, sem necessidade de passar por comissões temáticas.
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