Conversei hoje no Agora/Rádio Guaíba, com o Mario Sérgio Cortella, filósofo e professor titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e de pós-graduação em Educação da PUC-SP, sobre a decisão do Santander Cultural, encerrar 28 dias antes do previsto, a exposição Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira.
A Queermuseu havia sido aberta ao público em 15 de agosto e teve como proposta explorar a diversidade de expressão de gênero e a diferença na arte e na cultura em períodos diversos da produção artística. A exposição, que adotou um modelo não cronológico de disposição, propunha desfazer hierarquias e mostrar que a diversidade surge refletida no modelo artístico, observada sob aspectos da variedade e da diferença. A exposição reunia mais de 270 obras de 85 artistas, oriundas de coleções públicas e privadas, que percorrem o período histórico de meados do século 20 até os dias de hoje.
Falamos sobre questões ligadas a liberdade de expressão e arte.
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