No Rio Grande do Sul (RS), o Ministério Público (MP) já prepara a segunda fase da operação que flagrou a adulteração do leite por empresas transportadoras. Em nota, a empresa Mumu afirmou que atende a todas as normas, protocolos e testes de matéria-prima exigidos pelo Ministério da Agricultura. A empresa Latvida informou que vai se manifestar no prazo devido. A Italac disse que o problema foi pontual e aconteceu no transporte do leite cru. Já a organização Líder explicou que retirou o lote impróprio para o consumo do mercado no mês de fevereiro deste ano. Quem comprou o leite adulterado deve trocar o produto no local onde comprou.
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