O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, comentou sobre a demissão de Joaquim Levy da presidência do BNDES. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Maia afirmou que ficou “perplexo” com a forma pela qual o ministro da Economia tratou Levy. Segundo Paulo Guedes, o presidente Jair Bolsonaro teria “angústia” por Levy ter escolhido para o banco nomes “ligados ao PT”, como o advogado Marcos Pinto, que já trabalhou como diretor da Comissão de Valores Mobiliários durante os governos de Lula e Dilma. Joaquim Levy, no entanto, participa dos governo desde a época de Fernando Henrique Cardoso. Para Rodrigo Maia, a forma como as demissões aconteceram foi “uma covardia sem precedentes”.
A mudança no BNDES também foi repercutida pelo presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência, Marcelo Ramos. O deputado afirmou que Bolsonaro “não entendeu que alguns quadros são suprapartidários. Eles não contribuem com um ou outro governo. Contribuem com o País”, declarou.
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