[ Ссылка ] Na Venezuela, o resultado das presidenciais está agora nas mãos do Supremo Tribunal de Justiça. Henrique Capriles, o líder da oposição, derrotado nas eleições de 14 de abril, anunciou a contestação oficial do escrutínio que o protegido de Hugo Chávez ganhou com apenas 200 mil votos de vantagem.
"A verdade, do tamanho do nosso país, é que vocês roubaram as eleições", tinha afirmado, na véspera, Capriles, referindo-se ao governo, a quem diz que vai ter "de explicar, ao país e ao mundo", "o roubo deste processo eleitoral".
O vencedor, por seu lado, acusa a oposição de estar a ser instrumentalizada pelos Estados Unidos. Nicolas Maduro diz ter detido um cidadão norte-americano, alegadamente membro de uma agência secreta dos Estados Unidos, que financiaria as manifestações.
"Já capturámos o 'gringo' que financiava grupos violentos. E ordenei ao ministro do Interior que, da mesma forma que capturámos e vamos julgar este 'gringo', se capture todos os que aparecem nos vídeos e estejam envolvidos na violência fascista contra o povo da Venezuela", afirmou o presidente.
A eleição de Maduro, por uma tão pequena margem, levou milhares de pessoas para a rua, exigindo uma recontagem dos votos, e provocou oito mortos.
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