▼CLÍNICA de FISIOTERAPIA DR. ROBSON SITTA
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FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA & TERAPIA MANUAL
Tratamento de fisioterapia pós operatório fratura proximal do úmero
Evolução clínica completa
Fraturas proximais do úmero são proximais ao colo cirúrgico ( Características anatômicas fundamentais da região proximal do úmero.). A maioria tem desvio e angulação mínimos. O diagnóstico é feito por radiografia simples ou, às vezes, TC. A maioria dessas fraturas pode ser tratada com colocação de tipoia, faixa e imobilização precoce.
As fraturas proximais do úmero são especialmente comuns entre os idosos. Alguns pacientes têm comprometimento dos nervos axilares (diminuindo a sensibilidade na região média do deltoide) ou lesão da artéria axilar. Contraturas podem se desenvolver após poucos dias de imobilização, especialmente em idosos.
Etiologia
A maioria dessas fraturas resulta de queda sobre o braço em extensão; menos frequentemente, por golpe direto.
Classificação
As fraturas são classificadas pelo número de partes resultantes; uma parte é definida como uma estrutura anatômica fundamental com desvio (maior 1 cm) ou angulação (maior 45°) em relação à sua posição anatômica normal. As quatro estruturas anatômicas fundamentais do segmento proximal do úmero são
Colo anatômico
Colo cirúrgico
Tuberosidade maior
Tuberosidade menor
Por exemplo, se nenhuma estrutura tiver desvio ou angulação, a fratura tem uma parte. Se uma estrutura estiver angulada ou desviada, a fratura tem duas partes ( Fraturas da região proximal do úmero com uma e duas partes.). Quase 80% das fraturas do segmento proximal do úmero tem uma única parte; costumam ser estáveis, mantidas unidas pela cápsula articular, pelo manguito rotador e/ou pelo periósteo. Fraturas com maior ou igual a 3 partes são incomuns.
Sinais e sintomas
Há edema e dor no ombro e no membro superior; os pacientes têm dificuldade de elevar o braço.
Diagnóstico
Radiografia simples
Eventualmente TC
As radiografias devem incluir pelo menos
Fratura da cabeça do úmero Fratura da cabeça do úmero Fratura da cabeça do úmero
Vista da rotação interna anteroposterior verdadeira
Visualização em Y transescapular (oblíqua)
Incidência axilar para avaliar a articulação glenoumeral
TC é feita se as fraturas forem complexas ou mal visualizadas nas radiografias simples.
Fratura proximal do úmero Fratura proximal do úmero Fratura proximal do úmero
Tratamento
Normalmente, colocação de tipoia e exercícios precoces de amplitude do movimento
Às vezes, redução aberta com fixação interna (RAFI) ou substituição articular com prótese.
As fraturas de uma parte raramente exigem redução; a maioria (quase 80%) é tratada com imobilização com tipoia, às vezes com uma faixa ( Imobilização articular como tratamento agudo: algumas técnicas comumente utilizadas.) e exercícios precoces de amplitude do movimento, como os exercícios de Codman ( Exercícios de Codman.). Esses exercícios são particularmente úteis para os idosos. Como há risco de contraturas, a mobilização precoce é desejável, mesmo que o alinhamento esteja anatomicamente imperfeito.
Pontos-chave
Classificar as fraturas da porção proximal do úmero com base no número de estruturas fundamentais do úmero (colo anatômico, colo cirúrgico, tubérculo maior e tubérculo menor) apresentando desvio ou angulação.
Quase 80% precisam apenas de uma tipoia.
Os pacientes, particularmente os idosos, devem iniciar os exercícios de amplitude de movimento assim que possível.
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