Nesse vídeo você vai descobrir o porquê da polêmica ao redor do refrigerante. O refrigerante é a mistura de aditivos químicos que priorizam a aparência da bebida, bem como o sabor, em detrimento - ou à revelia - da nutrição e da saúde.

O refrigerante é o resultado da combinação de conservantes, aromatizantes sintéticos, corantes, sódio, gás carbônico, muito açúcar e ácido fosfórico.

Concluímos, portanto, que a formulação dos refrigerantes em nada tem a ver com a saúde, mas com a preocupação da indústria em oferecer um produto que possua uma aparência, odor e sabor satisfatórios para que sejam consumidos.

A quantidade de açúcar - sacarose - presente nos refrigerantes seria intolerada levando a náusea e vômitos tão logo fossem consumidos, motivo pelo qual a indústria lança mão da utilização de um ácido, o ácido fosfórico. Esse ácido tem a função de abrandar o gosto exageradamente doce do produto, intragável ao paladar.

Além isso, em especial nos refrigerantes de cola - como a Coca-Cola, a Pepsi -, existe um corante chamado CARAMELO IV, resultado da mistura de açúcar com ácidos e amônia. O CARAMELO IV gera subprodutos nocivos à saúde humana, entre os quais importa citar o 4-METIL-IMIDAZOL, uma substância potencialmente causadora de diversas manifestações de cânceres, como cânceres de pulmão, fígado, tireoide e até mesmo leucemia.

A indústria de refrigerante refere que as quantidades de CARAMELO IV utilizada estão dentro do que é permitido pela legislação específica, contudo, não deixa claras essas quantidades, o que gera uma falta de transparência, no mínimo, desconfortável. Desconforto agravado pela constatação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC -, em estudo realizado em 2013, em que foi demonstrado que a legislação brasileira na área é falha.

O CSPI - Center for Science in the Public Interest -, em Washington, realizou estudos que avaliaram as quantidades de CARAMELO IV em diversas marcas de refrigerantes em diversos países, e constatou que o referido corante estava presente em quantidades muito maiores nas latas de Coca-Cola do Brasil, quando comparadas a todos os outros países estudados, chegando a números 700 vezes mais altos que a quantidade permitida na Califórnia, por exemplo.

Além de conter produtos potencialmente cancerígenos, o refrigerante NÃO contém nutrientes, sais minerais, fibras, vitaminas, não é capaz de hidratar o organismo devido ao seu alto potencial osmótico, demandando mesmo uma hidratação vigorosa após a ingestão de pequena quantidade de refrigerante, para proporcionar ao organismo uma satisfatória metabilização do mesmo, minimizando danos.

É de bom senso, portanto, que se pergunte por que não há a proibição da venda de refrigerantes, haja vista a quantidade de malefícios. Nesse particular, assim como ocorre com o cigarro e o álcool, o refrigerante possui uma forte indústria em sua retaguarda que enviesa a discussão. Contudo, já existe um Projeto de Lei aprovado para proibir o refrigerante nas escolas de ensino primário - (PL) num. 1.755/2007 -, mas sua implementação, na prática, enfrenta essa mesma indústria acima referida.

Há de se desencorajar o consumo do refrigerante, sobretudo pelas crianças, haja vista a ausência de discernimento acerca daquilo que lhes pode causar danos. Ao evitar o refrigerante, se estará evitando igualmente as doenças metabólicas como o diabetes, a hipertensão, a obesidade, a dislipidemia (aumento do colesterol), todas as suas consequências cardiovasculares como o infarto agudo do miocárdio e o AVC, bem como o câncer.
Sugerimos o consumo de sucos naturais, na substituição do refrigerante, realizados com frutas como manga, limão, maracujá, laranja e tantas outras, extremamente nutritivos e capazes de hidratar o organismo satisfatoriamente.

Agora, uma grata SURPRESA: encontramos uma receita de REFRIGERANTE SAUDÁVEL! Essa receita se encontra no insta da JHANA - @receitaslowcarbdajhana. Passeia lá pela página dela, existe essa e outras várias receitas saudáveis que vocês vão adorar.

Forte abraço e até segunda!

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