Trinta e três anos após o fim da ditadura, o Chile ainda está punindo os militares envolvidos no regime autoritário. O último caso registrado foi do general da reserva Hernán Chacon, condenado a 25 anos de cadeia pelo envolvimento na morte do cantor Victor Jara, símbolo da resistência no país. Ao receber a sentença, Chacon cometeu suicídio antes de ser preso.
Em 1998, a Suprema Corte chilena decidiu que a Lei da Anistia não se aplicava a violações de direitos humanos e desde então, centenas de militares envolvidos no regime já foram condenados.
Após a vitória nas urnas, o presidente chileno Gabriel Boric também anunciou um projeto para tentar identificar o paradeiro das mais de mil pessoas desaparecidas durante os anos da ditadura.
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