O que você vai encontrar nessa entrevista:
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1:30 – Em seu recente livro, “A grande escolha: mundo global ou países fechados?”, você faz uma enfática defesa do processo de globalização. Qual é a grande escolha, portanto, diante de nós?
5:46 – Qual é o seu argumento para estes setores da classe média, sobretudo na Europa e nos Estados Unidos – que, a meu ver, perderam com a globalização e são a base de apoio social para estes movimentos que você define como “nostálgicos” e claramente de inspiração nacionalista e antiglobalista?
11:18 – Concorda com a visão de que a globalização, portanto, resultará no fim de um cenário internacional eurocêntrico, com a perda do poder da Europa e o fortalecimento da Ásia?
16:25 – Como lidar com a questão ambiental em um momento no qual parcelas gigantescas da população global conseguem acesso ao consumo – causando inevitáveis consequências ambientais?
20:20 – A urbanização é um risco?
24:27 – Por que existe toda esta hiperpolarização, da qual você é crítico, que enfrentamos também no Brasil?
28:48 – Vê um elo entre globalização e hiperpolarização?
32:16 – Há um refluxo desta onda populista de direita, sobretudo nos Estados Unidos e na Europa, ou seja, um enfraquecimento destas forças, que teriam vivido um momento de mais intensidade alguns anos atrás?
36:12 – Em razão do avanço do populismo, as democracias liberais correm risco?
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* Entrevista gravada em 03 de novembro de 2021.
Em que pese todas as críticas, a globalização é a responsável por aumentar a riqueza, diminuir a desigualdade e prover melhores condições de vida em todos os cantos do mundo. Ameaçado por defensores do isolacionismo, o processo, no entanto, não deixa de impor desafios, dos quais o principal é a necessidade de capacitação profissional para as exigências dos novos empregos. Assim resume e defende o movimento globalista Adolfo Mesquita Nunes, advogado, jurista e ativista político português.
Em entrevista ao UM BRASIL, uma realização da FecomercioSP, Nunes diz que, em razão dos avanços proporcionados pela globalização, a vida, hoje, não é comparável à de 50 anos atrás. Ele discorda da tese de que os países deveriam ser autossuficientes e rechaça teorias de que “haveria mais riqueza se o mundo não fosse tão global”.
“Existe uma espécie de romantização do passado, em que tendemos a olhar para as coisas positivas que nossos avós nos contam, esquecendo por completo das agruras pelas quais eles passavam”, observa Nunes. “É evidente que o cidadão médio, hoje, vive com mais dinheiro e oportunidades do que há 20, 30 ou 40 anos”, acrescenta.
As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL.
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