Já está em vigor a lei que aumenta a pena para quem matar mulheres por razões de gênero. O texto também prevê pena maior para mortes decorrentes de violência doméstica e para os casos em que a vítima está grávida. Apesar dos avanços das leis específicas e políticas públicas, a violência contra a mulher ainda é uma realidade no brasil. Segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, do Governo Federal, o telefone 180, para denúncias de atos de violência, recebeu, em 2014, mais de 480 mil ligações. De acordo com dados da ONU, uma em cada três mulheres sofreu violência física ou sexual, principalmente por um parceiro íntimo. Para essa conversa, Ivo Herzog, Diretor Executivo do Instituto Vladimir Herzog. Adriana Mota, socióloga e pesquisadora do Instituto Brasileiro de Administração Municipal. E também Hermínia Aazoury, juíza e coordenadora estadual de enfrentamento à violência doméstica e familiar do Tribunal de Justiça do Espírito Santo | Conexão Futura, 14 de abril de 2015. Apresentação: Cristiano Reckziegel.
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