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Fonte de Informações: TJSP
Julgamento - 11/03/2013
Fato ocorrido - 23/05/2010
“Acompanhe Partes do Processo Individuais no Canal”
Réu: Mizael Bispo de Souza
Vítima: Mércia Nakashima (vítima fatal)
Penas: Mizael Bispo de Souza - Condenado 22 anos de prisão.
Identificação do Julgamento: (O Júri/JC001-A#01)👈Julgamento Completo
(O Júri/RJ001-A#01)👈Recortes do Julgamento
@Ojuriweb
O Caso: A morte da advogada Mércia Nakashima, em maio de 2010, chocou o país. Mércia era advogada e mantinha um escritório de advocacia com Mizael Bispo, com quem manteve um relacionamento por aproximadamente quatro anos, até o término, em 2009. A advogada desapareceu após participar de um almoço em família em Guarulhos. Seu corpo só foi encontrado, duas semanas depois do crime, na represa de Nazaré Paulista, interior de São Paulo. Segundo familiares, ela teria recebido uma ligação de Bispo antes de desaparecer, que não se conformava com o fim do relacionamento. A advogada Mércia, de 28 anos, era ex-namorada de Mizael e foi encontrada morta em uma represa em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, em junho de 2010. Segundo a perícia, Mércia foi baleada e morreu afogada. Ela não sabia nadar. Mércia havia desaparecido em 23 de maio, após sair da casa dos pais em Guarulhos. Oito dias depois, Mizael foi chamado para depor e disse que não sabia o que havia acontecido com ela e que, no dia e na hora em que a ex-namorada desapareceu, estava com uma prostituta, que nunca apareceu.
Prisão e Condenação: Mizael Bispo de Souza, condenado por matar a ex-namorada Mércia Nakashima, em 2010, foi expulso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) 13 anos após o crime. Ele foi condenado a 22 anos de prisão, em março de 2013, e cumpre pena no regime semiaberto, na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Um homem chamado Evandro Bezerra Silva ajudou Mizael a fugir do local. Os dois foram condenados pelos crimes de homicídio doloso qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa de Mércia. Em outras ocasiões, os dois sempre negaram os crimes e se disseram inocentes.
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