A fisioterapia uroginecológica é indicada para o tratamento e prevenção de disfunções do assoalho pélvico, abrangendo as áreas da ginecologia, urologia, coloproctologia e sexualidade. O Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) alterou o regulamento do Fundo de Reserva e, agora, passa a oferecer esse novo tipo de serviço. No Adufg Saúde desta semana, a fisioterapeuta responsável, Patrícia Leite, destaca a importância da modalidade para a saúde das mulheres e dos homens.
“Além do bem-estar físico, ela melhora a qualidade de vida dos pacientes. Muitas pessoas que sofrem com disfunções do assoalho pélvico se isolam, temendo que algo aconteça em ambiente público. Isso acaba interferindo nas suas relações interpessoais, levando até a sintomas depressivos. Assim, a fisioterapia uroginecológica surge como uma forma de evitar tais problemas”, explica a profissional.
Entre os problemas tratados pelo serviço, estão: a incontinência urinária (perda involuntária de urina), prolapsos útero vaginais, incontinência fecal (perda involuntária de fezes) e disfunções sexuais (vaginismo, dispaureunia e outros). Nos homens, a fisioterapia pode contribuir para o tratamento de patologias que envolvem a próstata e nas complicações da prostatectomia (cirurgia de retirada da próstata).
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