A União Europeia saudou a decisão dos Estados Unidos de esclarecer as suspeitas de espionagem...
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A União Europeia saudou a decisão dos Estados Unidos de esclarecer as suspeitas de espionagem efetuada pelos norte-americanos às instituições comunitárias, mas sublinhou também a sua "grande preocupação".
Bruxelas exigiu uma "clarificação completa" das alegações feitas por vários jornais.
O presidente do Parlamento Europeu afirma que, "a confirmar-se, constituiriam um duro golpe para a confiança e motivo para um protesto energético". Martin Schulz diz que percebe "a necessidade de medidas preventivas contra o terrorismo, que requerem a participação dos serviços secretos", mas sublinha que "as instituições europeias não planeiam ataques terroristas".
Em visita oficial à Tanzânia, o presidente norte-americano prometeu disponibilizar "toda a informação" requerida pelos europeus, mas desdramatizou a polémica.
Barack Obama frisou que "há uma coisa que quaisquer serviços secretos, não apenas os norte-americanos, mas também os europeus, asiáticos ou quaisquer outros, farão: vão tentar perceber melhor o mundo e aquilo que se passa nas capitais mundiais, a partir de fontes que não estão disponíveis em meios como o New York Times ou a NBC".
Segundo o diário britânico The Guardian e o alemão Der Spiegel, os Estados Unidos espiaram a União Europeia, a ONU e as embaixadas de França, Itália e Grécia em Washington.
O embaixador lituano na capital norte-americana acredita que isso "não terá um impacto nas relações - globalmente bastante boas - com os Estados Unidos".
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