A entrevista exclusiva da Folha com Nicolás Maduro estava marcada para as 17h de quinta-feira (12).
Um dia antes, no entanto, a OEA (Organização dos Estados Americanos) havia decidido convocar uma reunião para estudar a ativação de um tratado que pode levar à intervenção militar no país.
A agenda do ditador caiu —uma marcha foi convocada, e ele partiu para discursar para a multidão de chavistas que se reuniu numa praça de Caracas, a capital do país.
A entrevista foi encaixada em sua nova agenda. A jornalista e a fotógrafa Marlene Bergamo tiveram que esperar seis horas em um prédio público até que ele participasse de mais um ato filmado por sua equipe e transmitido pelos canais oficiais.
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