A abordagem na mandíbula nesta situação, totalmente diferente...
Infelizmente não filmamos os preparos dos alvéolos, memória do Iphone não aguentou o "tranco" por mais de 1 hora filmando. Tivemos que parar depois do implante na maxila e retornar com a instalação dos implantes na mandíbula, após os preparos. Mas a nossa intenção é demonstrar a realidade do nosso trabalho e como devemos conhecer cada situação em relação a densidade e disponibilidade óssea, para resolvermos com procedimentos corretos, bem como preparo em maxila com subinstrumentação, preparo em mandíbula com instrumentação nem tão "preservada", com uso até de machos de rosca como foi neste caso.
Conseguir torques considerados bons para uma estabilidade primária adequada, entre 45 a 60 N não é tão simples com implantes curtos, pois se falhar no preparo e implante girar em falso, "já era"...
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