Máscaras contra COVID 19: uma revisão de evidências
A ciência reafirma o uso de máscaras pelo público em geral, para impedir a transmissão COVID-19, que segue avançando rapidamente. Os formuladores de políticas públicas precisam orientar sobre como as máscaras devem ser usadas pela população em geral para combater a pandemia de COVID-19. Esse estudo, sintetiza as informações relevantes da literatura para informar várias áreas: 1) características de transmissão de COVID-19, 2) características filtrantes e eficácia das máscaras, 3) impactos estimados na população do uso generalizado de máscaras na comunidade, e 4) considerações sociológicas para políticas relacionadas ao uso de máscaras.Uma via primária de transmissão do COVID-19 é provável através de pequenas gotículas respiratórias e é conhecida por ser transmissível de indivíduos pré-sintomáticos e assintomáticos. Reduzir a propagação de doenças requer duas coisas: primeiro, limitar contatos de indivíduos infectados via distanciamento físico e rastreamento de contatos com quarentena apropriada, e segundo, reduzir a probabilidade de transmissão por contato usando máscaras em público, entre outras medidas. A preponderância de evidência indica que o uso da máscara reduz a transmissibilidade por contato, reduzindo a transmissão de gotículas infectadas nos dois contextos laboratoriais e clínicos. O uso público de máscaras é mais eficaz para impedir a propagação do vírus quando a conformidade é alta. A transmissibilidade reduzida poderia reduzir substancialmente o número de mortos e impacto econômico, enquanto o custo da intervenção é baixo. Assim esse estudo recomenda a adoção do uso público de máscara de pano, como uma forma eficaz de controle da fonte, em conjunto com as estratégias existentes de higiene, distanciamento e rastreamento de contatos. O uso das máscaras apresentam um efeito de rede ,ou seja, a minha máscara te protege e a sua máscara me protege.
Usem máscaras, as evidências científicas comprovam os benefícios!
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