Apontar os defeitos dos outros oferece uma sensação de bem estar a quem só consegue se ver como interessante se estiver ao lado de outro que erra muito.
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A psicoterapia é o seu espaço para receber orientação, refletir, se conhecer, mudar comportamentos, pensamentos e sentimentos, este vídeo não substitui a terapia.
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Marisa de Abreu Psicóloga CRP 06/29493
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PESSOAS QUE VIVEM PARA APONTAR OS DEFEITOS DOS OUTROS – COMO LIDAR
(OU COMO MENCIONAR ALGO QUE VOCÊ VÊ QUE PRECISA SER CORRIGIDO NO OUTRO)
Algumas vezes temos consciência de nossas imperfeições, e as aceitamos, o que não é ruim. Se você percebe que não está perfeito, mas está bom o suficiente a vida anda. Se percebe que não está tão bom e se propõe a melhorar está ok também.
O grande problema aparece quando as pessoas passam a apontar o que eles consideram seus defeitos.
Uma vez a Rita Lee falou algo mais ou menos assim “Faço questão de ser absolutamente crítica comigo mesmo, desta forma nada que os outros falem a meu respeito será novidade e nem me afetará”.
Essa frase já nos dá uma primeira dica de como lidar com as críticas dos outros: Saiba quem você é, seja seu critico, mas seja um critico benevolente, passar a vida se autoflagelando não vai te levar a lugar algum.
O enfrentamento: Como se posicionar diante da pessoa que está colocando defeitos em você.
Para isso eu tenho um padrão de pensamento que acredito que funciona bem. Se a pessoa “defeituosa” pedir conselhos e dicas, demonstrar interesse em saber como ser ou fazer diferente, você pode falar.
Por exemplo: Erros de português, eu acredito, quase que com certeza absoluta, que uma pessoa que foi corrigida sem pedir jamais vai guardar a informação. O que estará em sua cabeça será apenas o quanto aquilo foi vexatório, inconveniente, e a raiva dominará sua cabeça e ponto de não caber mais nenhuma informação quanto ao português correto.
A menos que se trate de seu filho criança, aí é seu dever orientar.
E tudo piora ainda quando o defeito apontado vem acompanhado dos inúmeros exemplos que a pessoa dá quanto ao que ela faz de certo, a pessoa não quer seu bem, quer se sentir bem às suas custas.
Opções para posicionamento diante destas pessoas:
- “Obrigada pela sua dica, mas vou manter do jeito que está”. Ou “Obrigada vou analisar as sugestões” ou simplesmente “Obrigada”
Percebe que para este tipo de resposta você deverá ter total controle de sua raiva. Esta raiva será tanto mais intensa quanto maior for a história com essa pessoa ou com o assunto em questão.
Neste tipo de resposta você estará validando a audácia da pessoa em apontar defeitos, ela pode até acreditar que você gostou e continuará a falar outra vezes. Se você perceber isto poderá incluir algo assim “Por gentileza eu prefiro que você não faça este tipo de observação”. Mas, não seria educado demais para quem não merece? Sim, mas você não deve se portar tomando por base o caráter do outro, mas tomando por base o SEU caráter.
- Não podemos deixar de pensar na possibilidade de você cortar contato com esta pessoa, se você já se posicionou e ela não muda, talvez o ato de você se mudar seja o caminho. Afinal você não precisa ter esse tipo de pessoa em sua vida.
Mas e se for um familiar com que você mora? Te resta a exclusão emocional quando a exclusão física não é possível. Para isto é preciso um excelente trabalho com seu emocional para conseguir ouvir e não se afetar, ouvir e se posicionar de forma que não aumente o problema e vire uma guerra. Comunicação não violenta é a resposta.
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