Seja membro deste canal e ganhe benefícios:
[ Ссылка ]
Qual era a ideia de Antônio Alves Dourado, como ele agiu para tirar a vida de quatro colegas de trabalho e sobre o que ele era investigado, antes de cometer o ato que abalou não só o Ceará, mas todo o país, no domingo Dia das Mães, 14 de maio de 2023.
O policial civil Antônio Alves Dourado, de 44 anos, suspeito de vitimar quatro pessoas em Camocim, no Ceará, todos escrivães e inspetor da Polícia Civil do Ceará, teria pulado o muro da delegacia para realizar a ação.
Conforme uma fonte que trabalhou com as vítimas e esteve no local, o suspeito pretendia tirar a vida de outras pessoas, todas da Polícia Civil do Ceará.
Um botijão de gás de cozinha foi encontrado no local, com evidências de ter sido manipulado por Dourado. De acordo com as investigações, o gás seria utilizado contra os agentes de segurança — o que mostra um planejamento e uma premeditação do fato.
As vítimas foram identificadas como sendo os escrivães Antonio Claudio dos Santos, de 46 anos, Antonio Jose Rodrigues Miranda, de 43, e Francisco dos Santos Pereira também 46 anos, e o inspetor Gabriel de Souza Ferreira, o mais novo, ele tinha 36 anos. Os três primeiros residentes em Camocim e o último em Parnaíba, no Piauí.
O inspetor Dourado teria pulado o muro da delegacia de Camocim e atirado em colegas que estavam em redes dormindo.
Inicialmente, ele teria se deparado com um dos policiais, que tentou fugir e pulou do primeiro andar do prédio. Ele quebrou o braço, mas foi alcançado levando um disparo pelas costas.
Os demais policiais estavam em redes e dormiam quando foram acertados.
Além deste caso, Dourado também era investigado por um caso anterior. Ele possuía, em seu desfavor, uma sindicância na Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos da Segurança (CGD) que apurava a conduta em ocorrência no dia 6 de fevereiro de 2022.
O inspetor estava na Delegacia de Camocim quando houve o caso de Matheus Silva, de 19 anos. O jovem teve a vida ceifada quando estava algemado e aguardava para ser ouvido. Este fato ocorreu dentro da unidade da Polícia Civil. Após a discussão de Matheus e um policial militar de folga em uma boate do município. Os dois foram às vias de fato e o caso foi para a delegacia.
Matheus estava na unidade policial quando foi surpreendido pelo mesmo agente de segurança da discussão, que realizou o disparo de arma de fogo. Devido a ocorrência, aproximadamente 11 agentes de segurança foram investigados pela CGD por suspeita de omissão, negligência e prevaricação.
Ещё видео!