Bolsonaro denuncia perseguição e censura e fala de CPI de ‘fake news’: ‘isso não é democracia’
Pelas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro transmitiu, ao vivo, uma entrevista que concedeu à Jovem Pan, onde discorreu sobre diversos temas e respondeu a perguntas. Questionado sobre a narrativa propagada pela velha imprensa sobre “fake news” e a possibilidade de volta da “CPI das Fake News”, o presidente lembrou que houve processos para investigá-lo no TSE. Ele disse: “abriram processo contra mim no TSE, não acharam nada no tocante a fake news. Acusaram o Luciano Hang de ter pago disparos, não acharam nada. Não falo pelo Hang, mas não tem. Ele não é pessoa de fazer isso. (...) Da minha parte aqui, não é que não acham nada. Não tem nada. Falam tanto em gabinete do ódio, me apresentem UMA matéria do gabinete do ódio, me apresentem uma matéria que possa ter interferido nas eleições do passado”.
O presidente ironizou as acusações feitas pelo PT, que não foram provadas nos processos no TSE, apontando que, para fazer fake news contra o candidato, teria que elogiá-lo. Bolsonaro explicou: “tá na cara que o que querem fazer no Brasil é interferir diretamente nas eleições, derrubando páginas, cerceando a liberdade de expressão de quem está do lado de cá. Então, quem é contra o aborto, quem é contra as drogas, quem é pró-armas, quem é honesto, quem quer o Brasil com livre mercado… Essas pessoas são perseguidas”.
O presidente apontou: “Essas agências de fake news, todas elas são compradas, direcionadas… Estamos resistindo. Agora, a gente espera que isso não prossiga. Essa CPI das Fake News, é o padrão da CPI da Covid, não têm o que apurar. Ficam criando fatos, não se apura nada, porque não tem o que se apurar”. Bolsonaro deu exemplos da censura que vem sendo imposta a um lado do espectro político e disse: “Agora, o Brasil não pode mergulhar nisso. Eu lamento muito, salvo as honrosas exceções, que a grande mídia trabalha ao lado dessas pessoas, que vem de um poder, uma pessoa de um poder, essa ordem, porque o preço lá na frente, todos vão pagar”.
Bolsonaro lembrou: “Me acusaram no passado de querer impor uma ditadura no Brasil, de querer dar golpe. Muito pelo contrário, de nossa parte não houve absolutamente nada.
Da minha parte…. vi o ex-presidiário dizendo que vai fazer o controle social da mídia, vai democratizar… a gente sabe o que é isso aí, é retirar da população a liberdade de expressão, a liberdade de opinião. Como estão tirando a nossa. (...) Você não pode falar. Você é cerceado. Isso não é uma democracia. Com todo o respeito a uma ou outra autoridade aqui de Brasília, essa autoridade já pulou o limite das quatro linhas da Constituição, e a gente espera que se volte à normalidade”.
O empresário Luciano Hang, mencionado pelo presidente, foi perseguido na CPI do Senado e também é perseguido por setores do Judiciário, em inquéritos que se baseiam em supostas reportagens produzidas pelo cartel midiático e aceitas como prova mesmo sem apresentarem qualquer suporte fático. Em um inquérito, o empresário foi incluído entre os investigados após um jornal afirmar que ele financiaria “disparos de zap”, com valores astronômicos. O empresário processou o jornal, e, quando o caso foi analisado por um juiz de Direito, o juiz reconheceu que não havia qualquer elemento fático que justificasse a acusação e condenou a jornalista e o jornal, reconhecendo que não houve o mínimo esforço de apuração.
O mesmo procedimento de aceitar depoimentos de testemunhas suspeitas e interessadas, e tomar suas palavras como verdadeiras, se repete em diversos inquéritos nas Cortes superiores. Esses depoimentos, “relatórios” e “reportagens”, produzidos por pessoas interessadas, embasam medidas extremas contra conservadores, como buscas e apreensões, censura, e até mesmo prisões.
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