Em Agosto de 2020, o governo da Rússia anunciou a aprovação emergencial da vacina Sputnik V. Apesar de não ter seguido as recomendações internacionais, já que os testes de Fase 3 ainda não haviam sido feitos, ela é reconhecida como a primeira vacina aprovada contra COVID-19 no mundo. A publicação recente desse estudo anunciou a eficácia de 91,6%, em um estudo com quase 15.000 vacinados em todas as idades. Além disso, praticamente todos os eventos adversos foram leves (94%, Grau 1), sendo que o mesmo percentual de reações severas foram notados no grupo vacinado e placebo. A tecnologia de vetor viral não replicante utilizando Adenovírus já é empregada em outras vacinas contra o Coronavírus. Porém, a vacina russa usa um Adenovírus para a primeira dose, e outro para a segunda. Dessa forma, a resposta imune montada contra o primeiro vetor não prejudica a resposta contra o segundo, o que aumenta a eficiência da resposta imune. A empresa brasileira União Química é a parceira do governo russo e responsável de produzir a vacina no Brasil. A perspectiva agora é que os testes de Fase III sejam conduzidos em território nacional ao mesmo tempo em que a ANVISA avalia os testes feitos no exterior. Outra questão a ser resolvida é a sobre a temperatura de armazenamento da vacina, mas, a princípio, esse fator não impedirá a distribuição da vacina. Enquanto as questões burocráticas se resolvem, o governo federal já reservou 10 Milhões de doses para importação sob um preço menor que 5 US$ por dose. Assista ao vídeo e entenda a estratégia da vacina russa e quais os planos para o uso dela no Brasil.
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