Em mais uma curiosidade sobre “Doação de sangue pelo mundo”, hoje vamos falar do cenário da coleta de sangue pelo mundo.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que pelo menos 1% da população de um país seja doadora de sangue.
No Brasil, a taxa é de 1,6% da população, índice ainda baixo, considerando períodos como este de pandemia, em que os bancos de sangue têm uma demanda alta.
A doação de sangue revela as discrepâncias entre países de baixa renda e de alta renda o que, normalmente, evidencia diferenças geográficas entre os hemisférios sul e norte.
As distinções econômicas e sociais mostram, ainda, características relativas às pessoas que recebem o sangue doado nesses países.
Segundo dados da OMS de 2020, em países de baixa renda, como alguns países da África e das Américas, até 54% das transfusões de sangue são doadas a crianças com menos de 5 anos de idade. Enquanto em países de alta renda, como alguns países da Europa, o grupo de pacientes transfundidos com mais alta frequência (75%) tem mais de 60 anos de idade.
No caso de países da África, as crianças que mais precisam de doações de sangue são, por exemplo, as que enfrentam anemia grave. Enquanto em países onde há mais pessoas idosas, a transfusão de sangue é necessária, entre outras situações, em intervenções cirúrgicas e em procedimentos terapêuticos mais comuns nessa faixa etária.
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