Enredo: Na Locomotiva da Cultura Popular fiz Porto Alegre Minha Morada. O Príncipe Negro de Ajudá é Força, Raiz e Fé - IAPI, Batuque, Axé.
Compositores: Claudio Russo, Waltinho Honorato, Tico do Gato, Vitor Alves e Zeca Swinguinho
Interpretes: Borracha, Lú Astral e Vilsinho Astral
Resultado: 8º Lugar (Série Ouro)
LETRA DO SAMBA
BARÁ, BARÁ
BARÁ VEM TRABALHAR
ALUPO, ALUPO EXU
ALUPO ALUPO BARÁ
(BIS)
A MINHA VILA VEM NO TOQUE DO TAMBOR
GEGÊ E NAGÔ, AO FILHO DE XAPANÃ
E NETO DE NANÃ
(BIS)
BENIN...
O SEU FILHO ABRIU A PORTEIRA
SE EXILOU NA ALGIBEIRA
DE UM TEMPO ACORRENTADO
EM MIM...
BARÁ NÃO TEM EIRA, NEM BEIRA
É A GALHOFA CERTEIRA
SENHOR DO VELHO MERCADO
ANTES DA TERRA ANCESTRAL O MENINO
HERDEIRO DO TRONO DE AJUDÁ
POUCO A POUCO MOLDOU SEU DESTINO
PELA FÉ NO ORIXÁ
FOI XAPANÃ, COBERTO DE PALHA
O PAI XAPANÃ
A CURA DOS MALES
À LUZ DA MANHÃ
QUE COROOU O SEU ORI
E O GUIOU NO MAR
DEIXA A GIRA GIRAR, DEIXA O COURO COMER
PRA CUSTÓDIO BENZER O TAMBOR DO OGÃ
PÕE PIMENTA E DENDÊ NESSA FÉ QUE NÃO PARA
BATUQUE NO ILÊ ODARA
(BIS)
BAHIA... A SAUDADE SAI DO CAIS
E LEVA O NOSSO HERÓI
AO RIO, CAPITAL DAS CAPITAIS
O MINUANO SOPROU MAIS FORTE
NA VIDA SE ENCAIXA
SE FEZ NAÇÃO (SE FEZ NAÇÃO)
NA CIDADE BAIXA
ELE FOI CURANDEIRO
SENHOR FEITICEIRO
E VENCEU TODA A OPRESSÃO
PRA ELE QUE FEZ HISTÓRIA NA CIDREIRA
EM PORTO ALEGRE É BANDEIRA
E O SONHO DE SER CAMPEÃO
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