Com a Lava Jato e sem as doações das empresas, proibidas pelo STF, haverá muito menos recursos este ano para sofisticados programas de TV no horário eleitoral do que nas eleições de 2010 e 2014. Já as redes sociais têm hoje maior número de usuários e mais relevância como meio de comunicação política, para o bem e para o mal. Nesse novo contexto, três questões principais se colocam. A disputa eleitoral se tornou mais democrática ou os candidatos com mais recursos e tempo na TV continuam a ter larga vantagem? E a qualidade do debate eleitoral, ganha ou perde com a maior relevância das redes sociais? Se perde, pela proliferação de notícias falsas, como combatê-las sem retroceder ao tempo da censura?
Em parceria com o Quebrando o Tabu, a Fundação FHC realizou mais um Diálogo na Web, transmitido ao vivo pelo Facebook, com dois jornalistas especializados em cultura e comportamento digital e que estão à frente de inovadores projetos jornalísticos na internet.
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