Israel iniciou, nos últimos dias, uma jogada que pode trazer uma instabilidade ainda maior para o Oriente Médio. Primeiro, atacou por ar instalações militares na Síria, alegando que armas químicas possam cair "nas mãos de extremistas". Na sequência, deu início a uma incursão por terra, ocupando a região além da Zona Desmilitarizada criada na fronteira entre Israel e Síria, após a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Segundo Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense, trata-se de "uma posição defensiva temporária", até que ocorra um acordo "adequado" com o novo governo da Síria. Ou seja, após a queda de Bashar al-Assad, na visão de Israel, tudo está em aberto.
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