Reconhecida como a Capital Nacional do Bordado, Ibitinga atrai turistas de todo o país para suas lojas com artigos de cama, mesa e banho. O trabalho das bordadeiras responde por 80% da economia local.
Essa tradição teve início da década de 30, com uma portuguesa chamada Dioguina Pires, que começou a bordar enxovais de noivas e roupinhas de bebê para ajudar no sustento de sua família. Com o tempo, as demais mulheres da cidade aprenderam o ofício.
A evolução na forma de produção e nas matérias-primas utilizadas continuou ao longo das décadas e, com a chegada das máquinas elétricas, a produção ganhou escala e trouxe fama nacional a Ibitinga.
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