Durante os governos do PT, Venezuela e Cuba receberam quase R$ 11 bilhões em forma de empréstimos do BNDES. Desde 2018, os países deixaram de pagar mais de R$ 3,5 bilhões. Como analisa Augusto Nunes, não foram os únicos premiados pelo banco nem são os únicos caloteiros. De 2007 a 2015, 148 empréstimos a 15 nações economicamente frágeis esvaziaram os cofres do BNDES em quase R$ 50 bilhões. "Todos os devedores foram selecionados, não por critérios financeiros, mas por afinidades pessoais, políticas e ideológicas com os governos do PT", diz Nunes. E completa: "A conta da irresponsabilidade perdulária começou a chegar em 2018, previsivelmente em forma de calote". Assista ao comentário.
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