Israel foi duramente criticado nesta quinta-feira pelas organizações Human Rights Watch e Médicos Sem Fronteiras. As duas ONGs denunciaram que o país pratica ‘atos de genocídio’ e de ‘limpeza étnica’ na guerra em Gaza. Em comunicado, a Human Rights Watch afirma que as autoridades israelenses criaram deliberadamente condições de vida que buscam causar a destruição de uma parte da população do território. Essas condições privariam intencionalmente os civis palestinos de um acesso adequado à água, o que provavelmente provoca milhares de mortes. De acordo com o texto, ao fazer isto, as autoridades israelenses são responsáveis pelo crime contra a humanidade de extermínio e por atos de genocídio. O Ministério de Relações Exteriores de Israel repudiou com firmeza estas acusações e assegurou que o relatório está ‘cheio de mentiras’. Ainda nesta quinta, também em um comunicado, a ONG Médicos Sem Fronteiras denunciou ‘sinais evidentes de limpeza étnica, com os palestinos sendo deslocados à força, ficando aprisionados e bombardeados’. O relatório documenta 41 ataques contra o pessoal da organização, inclusive bombardeios a estabelecimentos de saúde e tiros diretos contra comboios humanitários.
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