A petroleira busca autorização ambiental para perfurar um poço exploratório em águas profundas, a 175 km da costa do Amapá e 560 km da foz do Rio Amazonas.
A operação serve para avaliar se há petróleo e gás e a quantidade de reservas.
No pedido, a empresa diz que vai manter 12 embarcações e 5 aeronaves, além de 100 especialistas em proteção ambiental para reagir em caso de vazamento de óleo.
O documento também detalha um plano de contingenciamento e recuperação se houver danos à fauna e à flora marinhas. A duração prevista dos trabalhos é de cinco meses.
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