De acordo com o ministro, a decisão foi tomada porque, antes de consolidar o novo piso, é preciso avaliar os impactos que ele terá sobre a empregabilidade do setor e a qualidade dos serviços prestados.
Barroso deu 60 dias para que a categoria se manifeste sobre o impacto financeiro da medida, já que, de acordo com ele, ela apresenta risco de demissões em massa e redução no número de leitos, devido à elevação dos custos com a categoria.
A decisão do ministro gerou protestos entre profissionais da área. De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem, diversos órgãos estaduais mostraram discordância com a fala de barroso e não descartam a possibilidade de uma paralisação.
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