Atualmente, 850 mil pacientes no Brasil esperam por uma cirurgia eletiva na rede pública de saúde. Esse é o nome que se dá para os procedimentos agendados. Ou seja, casos que não são considerados nem urgência, nem emergência. Para facilitar a realização dos procedimentos, o Ministério da Saúde pretende unificar os sistemas de gestão para esses casos e criar uma fila única.
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